2021-09-09T16:25:07+08:002021-09-09|

Os representantes da Universidade de Macau (UM), da Universidade de Estudos Estrangeiros de Pequim (BFSU) e da Universidade de Lisboa (ULisboa) assinaram online o “Protocolo da Criação da Aliança Universitária para o Ensino de Língua Portuguesa na China”, marcando assim a criação oficial da Aliança, organização esta que irá apostar em elevar o nível da cooperação na área do ensino da língua portuguesa na China.

Na cerimónia de assinatura, o reitor da UM, Song Yonghua, o reitor da BFSU, Yang Dan e o reitor da ULisboa, António Manuel da Cruz Serra, assinaram o protocolo em representação das respectivas instituições. No seu discurso, o vice-reitor da UM, Rui Martins, enfatizou a longa história de cooperação com a BFSU e a ULisboa, afirmando que a “Aliança Universitária para o Ensino de Língua Portuguesa na China”, cuja criação foi promovida conjuntamente pelas três instituições, irá desempenhar plenamente o seu papel como ponte de ligação entre a China e os países de língua portuguesa, aprofundando o nível da cooperação entre a China e esses países no domínio do ensino da língua portuguesa. No futuro, as instituições-membro da Aliança irão desenvolver cooperação na formação de profissionais de qualidade, recrutamento estudantil e futuro emprego, investigação científica, inovação colaborativa e serviços sociais, entre outras áreas.

A Aliança Universitária para o Ensino de Língua Portuguesa na China, cuja criação foi proposta pela UM e promovida conjuntamente com a BFSU e a ULisboa, é uma organização sem fins lucrativos, constituída voluntariamente por instituições de ensino superior. A Aliança tem como missão aumentar o nível e profundidade da cooperação no domínio do ensino da língua portuguesa na China. Além disso, irá empenhar-se em reunir as vantagens de universidades de elite, na China e nos países e regiões de língua portuguesa, nos domínios de ensino e investigação científica de língua portuguesa, fomentando a compartilha e a produção conjunta de recursos, e promovendo uma cooperação mais aprofundada entre os membros na formação de quadros qualificados e na inovação científico-tecnológica, entre outros aspectos.